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quinta-feira, 17 de julho de 2008



Era emoção,morava em vocês,nos dias de praia era tema de poema.

Era a intenção de acertar sempre,sempre no presente,

sempre para sempre.

A sensação de estar no espaço,sentir o universo aquecer a ponta dos seus dedos.

Era quase nada,era e nos bastava.

Quero quebrar camada por camada,quero te provar que nunca estive errada

nesse tempo todo em que você chorou

congelou

Congelou.

Protegia-se do vento e assim perdia-se por dentro

lisergia e momento,e assim perdia o tempo

atropelar,sem controlar

Quando você passa e nos sufoca

dá um nó na garganta

que fecha as portas.

Atropelar,acelerar.

Perto assim do mar,tudo mudou

era quente e congelou.

Congelou.

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