Páginas

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Imune


Ando imune ao amor
o costume acostumou
Estou impune e vou rir
dos crimes que cometi

Ando insone, sempre fui
telefone já nem dou
pra que dormir se não há
bons motivos pra sonhar

O volume abaixou
o ciúme, quem é esse?
O arame me cortou
de que lado eu estou?

Ando por lugar nenhum
conhecendo o mundo todo
fico em casa tanto tempo
moro em tudo o que é novo

Ando iluminando a dor
ela gosta do escuro
tenta me empurrar pra baixo
não deixo, eu me seguro

Ando forte, porque sou
ando livre, todos somos
outra parte é o amor
algum dia nos juntamos

Um comentário:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
VANNESA

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

José
Ramón...